Natural de Alagoinhas – BA. Concluí o Curso de Medicina na Universidade Federal da Bahia em 2014. Em 2015, iniciei a Residência Médica de Anestesiologia no Hospital de Base de São José do Rio Preto SP. Em 2018 retornei à Bahia, onde passei a atuar como anestesista nos hospitais Unimed, Santa Emilia, HTO, São Matheus, Hospital Geral Cleriston Andrade, Hospital da Mulher, Hospital Estadual da Criança e em outras unidades diversas.
A minha trajetória na dor se iniciou em 2020, quando ingressei na Pós Graduação em Tratamento Intervencionista da Dor no Hospital Israelita Albert Einstein – SP. Obtive o título de especialista e área de atuação dor pela Associação Médica Brasileira (AMB) em 2021.

PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE DOR
Dor, segundo a Associação Internacional para o Estudo a Dor, é uma experiência sensitiva e emocional desagradável, associada a uma lesão tecidual atual, potencial, ou descrita em termos de tal lesão. A dor é, portanto, uma das principais de causas sofrimento físico experimentadas pelo ser humano.
A medida da Dor tem caráter subjetivo, pois a sensbilidade a Dor varia de pessoa a pessoa. O melhor modo de se medir a Dor Crônica é a Escala Visual Analógica (também conhecida como EVA). Esta escala utiliza o valor numérico de 10
para a Dor máxima e 0 para a ausência de Dor. Em crianças se pode utilizar expressões faciais de alegria, indiferença ou tristeza para caracterizar a intensidade da Dor
O melhor caminho é procurar o especialista ou perguntar ao seu médico (clínico)
qual a melhor opção de tratamento. Você deve se informar sobre a sua doença e
ajudar aos especialistas no tratamento da Dor Crônica. Tenha um papel ativo!
As dores agudas são consideradas fisiológicas, como um sinal de alerta, da maior importância para a sobrevivência. Tem duração limitada e passa assim que a causa for resolvida. Já as dores crônicas não têm a finalidade biológica de alerta e sobrevivência e podemos dizer que se constituem como verdadeiramente uma doença. São consideradas dores crônicas as que tem duração de mais de três ou seis meses, ou as que persistem após a cura da lesão inicial.
O termo dor central é aplicado ao supor-se que sua origem se situa na medula ou no cérebro, e não em nervos periféricos. A lesão original pode ter sido periférica (como um dano no nervo ou uma neuralgia pós herpética), mas a dor é sustentada por mecanismos centrais. O processo básico pode ser uma sensibilização central.
A dor central pode suceder a lesões centrais, tais como acidente vascular cerebral, trauma ou agressão da medula. A dor tende a ser vagamente localizada e de natureza ardente.


Excelente profissional! Atencioso, explica com detalhes sobre o procedimento, passa segurança, pois demonstra conhecimento aprofundado do que faz! Recomendo sempre!

Recebi todos os esclarecimentos necessários para o meu atendimento, também como ser humano tive a assistência que precisei, onde tratou-me carinhosamente, para que todo o procedimento ocorresse da melhor forma possível.