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Conheça os tipos de dores mais comuns e seus respectivos tratamentos.

TIPOS DE DOR

DORES DE CABEÇA

É uma das formas de dor mais comuns. Até 50% das pessoas tem queixa de cefaleia em um período de um ano. A enxaqueca atinge 13 a 18% da população.

DOR ONCOLÓGICA

As dores oncológicas podem surgir em consequência da doença e também dos efeitos colaterais do tratamento. Fundamental serem bem manejadas para melhorar a qualidade de vida e o prognóstico do tratamento.

DOR NA COLUNA

As dores na coluna, seja cervical, torácica ou lombar, também atingem grande parte da população. A dor lombar, por exemplo, atinge até 84% das pessoas em pelo menos um momento da vida.

DOR NEUROPÁTICA

As dores neuropáticas se originam da lesão química ou mecânica dos nervos periféricos. Os exemplos mais comuns são de formigamentos e desconfortos nas extremidades que acontecem no diabetes, por exemplo; e as dores lombares que se estendem até as pernas ( a popular “dor no ciático”).

DOR MUSCULAR

Nosso corpo possui cerca de 650 músculos e acredite, todos podem ser fonte de dores miofasciais (dor muscular).

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MEDICINA INTERVENCIONISTA DA DOR

Resumo curricular

SOBRE DR. FELIPE ALMEIDA

Natural de Alagoinhas – BA. Concluí o Curso de Medicina na Universidade Federal da Bahia em 2014. Em 2015, iniciei a Residência Médica de Anestesiologia no Hospital de Base de São José do Rio Preto SP. Em 2018 retornei à Bahia, onde passei a atuar como anestesista nos hospitais Unimed, Santa Emilia, HTO, São Matheus, Hospital Geral Cleriston Andrade, Hospital da Mulher, Hospital Estadual da Criança e em outras unidades diversas.

A minha trajetória na dor se iniciou em 2020, quando ingressei na Pós Graduação em Tratamento Intervencionista da Dor no Hospital Israelita Albert Einstein – SP. Obtive o título de especialista e área de atuação dor pela Associação Médica Brasileira (AMB) em 2021.

  • Medicina - Universidade Federal da Bahia
  • Residência médica em Anestesiologia - FAMERP - SP
  • Título de especialista em Anestesiologia (TEA/SBA)
  • Pós Graduação em Tratamento Intervencionista da Dor - Hospital Israelita Albert Einstein - SP
  • Certificado de área de atuação em Dor (AMB)

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Saiba mais sobre a

MEDICINA DA DOR

OBJETIVOS

É a área da Medicina que se dedica ao alívio da dor e à melhora na qualidade de vida dos pacientes que vivem com dores crônicas.

QUANDO PROCURAR

Qualquer quadro de dor que dure mais de 3 semanas passa a ser considerado crônico e já requer a avaliação do especialista.

BENEFÍCIOS AO PACIENTE

Não é normal viver com Dor. A Medicina dor tem avançado muito e as técnicas e medicamentos existentes hoje podem propiciar uma qualidade de vida que antes era inimaginável.

Está sentindo alguma dor?

VOCÊ MERECE VIVER SEM DOR!

PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE DOR

Dor, segundo a Associação Internacional para o Estudo a Dor, é uma experiência sensitiva e emocional desagradável, associada a uma lesão tecidual atual, potencial, ou descrita em termos de tal lesão. A dor é, portanto, uma das principais de causas sofrimento físico experimentadas pelo ser humano.

A medida da Dor tem caráter subjetivo, pois a sensbilidade a Dor varia de pessoa a pessoa. O melhor modo de se medir a Dor Crônica é a Escala Visual Analógica (também conhecida como EVA). Esta escala utiliza o valor numérico de 10
para a Dor máxima e 0 para a ausência de Dor. Em crianças se pode utilizar expressões faciais de alegria, indiferença ou tristeza para caracterizar a intensidade da Dor

O melhor caminho é procurar o especialista ou perguntar ao seu médico (clínico)
qual a melhor opção de tratamento. Você deve se informar sobre a sua doença e
ajudar aos especialistas no tratamento da Dor Crônica. Tenha um papel ativo!

As dores agudas são consideradas fisiológicas, como um sinal de alerta, da maior importância para a sobrevivência. Tem duração limitada e passa assim que a causa for resolvida. Já as dores crônicas não têm a finalidade biológica de alerta e sobrevivência e podemos dizer que se constituem como verdadeiramente uma doença. São consideradas dores crônicas as que tem duração de mais de três ou seis meses, ou as que persistem após a cura da lesão inicial.

O termo dor central é aplicado ao supor-se que sua origem se situa na medula ou no cérebro, e não em nervos periféricos. A lesão original pode ter sido periférica (como um dano no nervo ou uma neuralgia pós herpética), mas a dor é sustentada por mecanismos centrais. O processo básico pode ser uma sensibilização central.

A dor central pode suceder a lesões centrais, tais como acidente vascular cerebral, trauma ou agressão da medula. A dor tende a ser vagamente localizada e de natureza ardente.

Artigos e informações sobre dor

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